quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Mais um floydiano em Porto Alegre

Sonho realizado!!! Era de anos a expectativa da vinda de David Gilmour ao Brasil. Depois de 3 passagens de Roger Waters (duas em Porto Alegre), chegou a vez da outra mente criativa do Pink Floyd desembarcar por aqui. O guitarrista veio nos presentear com a turnê de seu novo disco, Rattle That Lock. Fora alguns ponto de falta de organização para a fila e o preço das bebidas, estava tudo perfeito. A pontualidade britânica acabou antecipando em 4min o início do show. 

A sincronia de luzes e som era perfeita. O colorido da luzes levava o público ao delírio. Em "Run Like Hell", os músicos até usaram óculos escuros para enfrentar a luminosidade. A qualidade de som permitia uma audição detalhosa da guitarra de Gilmour. Alternando hits da carreira solo com as antigas do Pink Floyd, o público entoava junto os refrões dos clássicos floydianos.

Lembrando a presença do saxofonista paranaense João Mello que integra a banda, Gilmour deu uma atenção especial ao músico ao apresentar a banda. Infelizmente tive que presenciar o baixista Guy Pratt, pelo qual nunca simpatizei (desde sua entrada na banda, acompanhando o Pink Floyd, após a saída de Roger Waters). O cara se acha demais, manobra aquele contra baixo, dá salto no ar, algo desnecessário para o estilo musical.

Para encerrar, o bis com "Time/Breathe" e a melhor de todas, "Comfortably Numb", onde a galera, e eu, vai a loucura. Simplesmente magnífico, sensacional e qualquer outro adjetivo agradável ao espetáculo. Bom demais. Valeu Dante Meller pela parceria durante o show e, quem sabe um dia teremos a oportunidade de vê-lo de novo...

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